De Costume

Francisco Petrônio

Compositor: Isolda / Milton Carlos

É de costume de uma noite um bate-papo
Por acaso em algum lugar
Alguém pergunta de você
Eu não respondo tendo tanto pra falar

Pra que contar dos nossos tempos
Se eles nada representam
Hoje em dia pra você
Pra que falar do nosso caso
Se o tempo não fez caso
E nem me fez esquecer

Mas é costume em minha vida encontrar
Alguém que me lembre, você
Sempre os olhares vão de encontro
Àquele olhar que não encontro em ninguém

Preciso dar um jeito de pensar em outra coisa
Antes de um costume bobo me vencer
Preciso mesmo é desacostumar
De ainda pensar tanto em você

Pra que contar com as companhias de momento?
Novo dia, tantas noites pra viver
Se neles falta a verdadeira alegria
Tudo aquilo que eu sentia
Estando perto de você

É de costume
Quando eu vou ao teu encontro
Sem querer te encontrar
Digo seu nome sem querer
Vivo buscando por você, em cada olhar

Preciso dar um jeito de pensar em outra coisa
Antes de um costume bobo me vencer
Preciso mesmo é desacostumar
De ainda pensar tanto em você

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